De colinas e vales luzentes,
É teu solo de verde esperança,
O reduto tranquilo da gente,
Dos heróis imigrantes lembranças.
Nos teus campos a messe traduz
A riqueza, a ventura e o labor
Que aos teus filhos anima e conduz
A galgar os degraus de valor.
Tu Içara, querida Içara!
Com teu povo feliz Varonil
Empenhado na luta e trabalho,
Tens futuro no imenso Brasil.
No profundo subsolo reservas
Ouro Negro que em grandes fornalhas
Das escórias o aço liberta,
E esta Pátria, na imensa batalha.
O oceano, as aragens e os lagos
Generosos quinhões da natura,
De teu solo e teu céu encantado
São fascínio de amor e ternura.
Tu Içara, querida Içara!
Com teu povo feliz Varonil
Empenhado na luta e trabalho,
Tens futuro no imenso Brasil.
É teu solo de verde esperança,
O reduto tranquilo da gente,
Dos heróis imigrantes lembranças.
Nos teus campos a messe traduz
A riqueza, a ventura e o labor
Que aos teus filhos anima e conduz
A galgar os degraus de valor.
Tu Içara, querida Içara!
Com teu povo feliz Varonil
Empenhado na luta e trabalho,
Tens futuro no imenso Brasil.
No profundo subsolo reservas
Ouro Negro que em grandes fornalhas
Das escórias o aço liberta,
E esta Pátria, na imensa batalha.
O oceano, as aragens e os lagos
Generosos quinhões da natura,
De teu solo e teu céu encantado
São fascínio de amor e ternura.
Tu Içara, querida Içara!
Com teu povo feliz Varonil
Empenhado na luta e trabalho,
Tens futuro no imenso Brasil.
Letra: Arlindo Junkes e Jacob Vitório
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